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Relevant bibliographies by topics / Platão. Antropologia de Sócrates
Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 10 February 2022
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Contents
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Journal articles on the topic "Platão. Antropologia de Sócrates"
1
Pereira Filho, Gerson, and Isadora Prévide Bernardo. "JUSTIÇA E ÉTICA COMO FUNDAMENTOS DO DIREITO NA FILOSOFIA ANTIGA." Sapere Aude 9, no.18 (December23, 2018): 329–50. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2018v9n18p329-350.
Full textAbstract:
O artigo propõe uma apresentação dos conceitos de Justiça e Ética a partir da filosofia de Sócrates e Platão, no contexto grego, assim como nos remete ao pensamento e obra de Cícero, no contexto romano, para nos permitir pensar as bases da filosofia do direito. Ao se considerar a relação entre o jusnaturalismo e a filosofia da natureza entre os gregos antigos, e a passagem para a antropologia socrático-platônica, posteriormente consolidada em seus aspectos jurídicos por Cícero e sua base estóica, se pretende pensar a questão das constituições legislativas, formas de governo, princípios e fins das leis na perspectiva humanista que tais pensadores clássicos sugeriram, na contramão do tecnicismo jurídico contemporâneo. Em Sócrates como uma “filosofia do agir”, em Platão como uma possibilidade efetiva para o ordenamento da pólis, em Cícero como princípio para a vida pública, encontramos fundamentações que muito podem oferecer para a filosofia do direito na atualidade.
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2
Franco, Alessandra Honorato Benfica. "A imortalidade da alma em Platão." Research, Society and Development 10, no.12 (September22, 2021): e298101220258. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20258.
Full textAbstract:
O Tema deste trabalho investiga os princípios filosóficos da A imortalidade da alma em Platão. A metodologia empregue, foi em pesquisa exploratória e bibliográfica sobre textos de livros e artigos efetivos acerca o tema. Expõem hipóteses acerca da alma imortal, e esclarece sua importância no pensamento filosófico. A convicção platônica é sem dúvidas a mais expressiva que efetivou-se sobre a essência tradicional do homem, e até o presente momento as reflexões existentes do homem na civilização demonstram contínuos aspectos platônicos. Os estudos sobre a antropologia platônica podem ser consideradas em síntese no qual fundamentam-se os pré-socráticos sobre a convivência do homem com o kósmos, sob os ensinamentos sofísticos de um ser de Paidéia dedicado à vida política, e ao espólio hegemônico de Sócrates do homem interior e da psyché. Diferentes pesquisadores consideram a ideia platônica do homem um retrocesso no rumo dos estudos da sociedade num momento ao qual os pensamentos Sofistas eram imprescindíveis de criatividade distintas e essenciais das ações do homem, quando pareciam ser limitadas pelas incumbências, de protótipos de perfeição da teoria das Ideias, e da equidade da ciência humana, onde são envolvidas pela dualidade da sômapsyché preservadas no Fédon. É fundamental não deixarmos de lado que as ideias platônicas obtiveram fortes ações factuais na ascensão da filosofia, e no desenvolvimento da cultura do homem europeu, na contínua sociedade.
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3
Kothe,FlávioR. "PLATÃO – O BANQUETE." Revista Estética e Semiótica 1, no.1 (November29, 2011): 1–20. http://dx.doi.org/10.18830/issn2238-362x.v1.n1.2011.01.
Full textAbstract:
Será que Platão se confunde com o platonismo? Será que acima de ser um filósofo ele não era antes um escritor, um dramaturgo de ideias? O Simpósio é estratégico para essa questão, pois está em jogo mais que a releitura de um texto, mas examinar se o platonismo, base do cristianismo, trai pulsões básicas de sua obra, uma leitura parcial e errônea, em desacordo com a estruturação estratégica do texto. O que Platão mesmo pensava, e que não coincide com a fala de qualquer um de seus personagens ‒ embora haja a tendência de confundir Sócrates com Platão e o personagem Sócrates com a figura histórica de Sócrates ‒, importa menos do que os seus textos propiciam por sua organização literária. Até onde nos leva a assertiva de Alcibíades no sentido de que Sócrates era basicamente irônico, nunca dizendo o que realmente estava pensando, antes dizendo o contrário do que ia em sua mente?
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4
Kohan, Walter Omar. "A Filosofia e seu ensino como phármakon." Educar em Revista, no.46 (December 2012): 37–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40602012000400004.
Full textAbstract:
O presente texto busca problematizar o valor e o sentido de ensinar filosofia a partir de sua caracterização como phármakon a partir das figuras de Sócrates e Platão. Numa primeira parte, destaca a forma em que Sócrates apresenta a Filosofia, as suas condições e a ele próprio como filósofo no Fedro e em passagens de outros diálogos de Platão; num segundo momento, detalha a condenação de Platão à escrita no Fedro, levando em consideração aportes críticos de J. Derrida e G. Deleuze para estabelecer o que está em jogo nessa condenação; numa terceira seção, apresenta os efeitos pedagógicos e políticos dessa condenação e como ela coloca Platão numa posição surpreendentemente oposta em relação ao seu próprio mestre, Sócrates. Finalmente, são extraídas algumas conclusões dessa disputa e do valor que ela pode ter para o que hoje pensamos sobre o ensino de Filosofia no Brasil.
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5
Spinelli, Miguel. "Comentários ao diálogo "Parmênides" de Platão." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11, no.1 (April15, 2020): 34. http://dx.doi.org/10.5902/2179378643308.
Full textAbstract:
Este estudo se ocupa com algumas questões do prólogo do Parmênides, que, em geral, passam desapercebidas, mas são importantes para a compreensão da arquitetônica do diálogo. Haverá de ter, por exemplo, algum significado o fato de Platão trazer para dentro do Diálogo, Céfalo de Clazômenas (da Jônia), que veio para Atenas encontrar Antífon e ouvir dele um relato de Pitodoros sobre o que Parmênides e Zenão, vindos de Eleia (da Magna Grécia), confabularam com Sócrates em Atenas. Clazômenas é a terra de Anaxágoras, daquele que, a convite de Péricles, fundou em Atenas uma escola filosófica. Do debate que ocorreu entre Parmênides, Zenão e Sócrates, na casa de Pitodoros, foi Pitodoros, quem, por primeiro, registrou de memória; depois ele passou a Antífon (irmão de Platão por parte de mãe), e, Antífon, passou a Céfalo, que, enfim, veio a ser, e não o irmão de Platão, o relator do Diálogo. Há, pois, um fluxo de personagens e de regiões que compõem o Diálogo. Há ainda algo inusitado: Zenão, perante Sócrates e seus companheiros, na casa de Pitodoros, fez uma leitura de seus “escritos”, dos quais, no final, Sócrates pediu a Zenão que relesse apenas “o primeiro argumento”: o do paradoxo do Um e do Múltiplo, tema sobre o qual incidiram o debate e a construção do Diálogo. Este estudo cumpre três etapas: comenta o introito, esboça a tratativa do Um e do Múltiplo e ensaia algumas possibilidades de leitura e de interpretação do Parmênides.
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6
Bastos, Davi Heckert César. "CONHECIMENTO E DEFINIÇÃO NO MÊNON DE PLATÃO." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, no.31 (July20, 2020): 172–85. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n31.p172-185.
Full textAbstract:
Através de uma análise do diálogo Mênon de Platão, identifico e estabeleço regras argumentativas gerais (úteis tanto a cientistas como filósofos) acerca do uso de definições. Mostro como o personagem Sócrates no diálogo estabelece exigências fortes para o conhecimento em geral, a saber, que o conhecimento da definição de algo deve ser anterior ao conhecimento de propriedades ou instâncias desse algo. Essas exigências de Sócrates e o modo como ele caracteriza uma definição (coextensiva ao definiendum, não circular, verdadeira e explanatoriamente relevante) levam Mênon a uma situação de impasse e a enunciar a Aporia do Mênon sobre a impossibilidade de buscar conhecimentos. Isso ocorre apenas pois Mênon é incapaz de identificar a jogada dialética de Sócrates: exigências fortes para o conhecimento de uma definição, a prioridade da definição, e o não reconhecimento de uma forma de conhecimento distinta do conhecimento por contato ou familiaridade. Em seguida, Sócrates prossegue a discussão no diálogo utilizando-se de hipóteses para mapear as condições nas quais a verdade ou falsidade das teses elencadas seriam o caso. Explico detidamente o que são a Aporia do Mênon, a definição socrática e o Método das Hipóteses, de modo a extrair princípios de raciocínio gerais úteis ainda hoje de um texto clássico da história da filosofia.
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7
Bolzani Filho, Roberto. "Platão trágico e antitrágico." Letras Clássicas, no.12 (December19, 2008): 151. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i12p151-168.
Full textAbstract:
Este texto pretende analisar o conhecido relato do oráculo de Delfos na <em>Apologia de Sócrates</em>, como um caso exemplar de um procedimento tipicamente platônico de retomar formas discursivas tradicionais, para criticar a visão de mundo que as fundamente, de modo a defender suas próprias ideias e filosofia.
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8
Wilson da Silva, José. "Elenchos e educação moral no Sofista de Platão." Argumentos - Revista de Filosofia, no.26 (May8, 2021): 43–53. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.26.4.
Full textAbstract:
Uma das características marcantes de Sócrates é o seu modo de examinar. Através da investigação apoiada em uma série de perguntas intercaladas por respostas de um interlocutor, Sócrates segue um caminho de negação das teses que lhes são apresentadas até chegar a um total impasse nesta busca. Sócrates chama de elenchos (refutação) ao seu procedimento habitual e ficou bem conhecido pelo o que nos é apresentado nos primeiros diálogos de Platão. Por outro lado, há no diálogo Sofista, na sexta definição, a associação do elenchos à atividade sofística e, ainda, é apresentado como um método educacional. Estes dois casos são matéria de debate entre os estudiosos, que consideram que o elenchos nesta passagem do Sofista não é o mesmo método dos primeiros diálogos de Platão, principalmente, por ser considerado um método educacional; já o elenchos dos primeiros diálogos serviria apenas para mostrar que o interlocutor sustenta opiniões conflitantes sobre os assuntos morais. Pretendemos, portanto, mostrar que Platão não está apresentando uma nova compreensão do elenchos e, ainda, que já era pensado como um método educacional em diálogos anteriores.
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9
Silva, Mateus Araújo. "A ironia de Sócrates nos Diálogos de Platão." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (December5, 1995): 229–58. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.675.
Full textAbstract:
A ironia socrática é tema recorrente tanto nos estudos sobre ironia quanto nos estudos sobre Sócrates. Este trabalho visa averiguar sua incidência desigual nas fontes socráticas mais importantes; discutir sua definição e alguns de seus aspectos, com a ajuda dos comentadores; esboçar e testar um método de análise dos diálogos platônicos aporéticos capaz de, neles, apreendê-la a contento; por fim, apontar seu lugar na atividade filosófica do Sócrates platônico, bem como a especificidade deste ironista em relação a outros.
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10
Costa, Alexandre. "De Sócrates a Sócrates: as formas do drama entre Platão e Aristófanes." Viso: Cadernos de estética aplicada 8, no.15 (November25, 2014): 25–34. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v15i/171.
Full textAPA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
Dissertations / Theses on the topic "Platão. Antropologia de Sócrates"
1
Matos, Júnior Fábio Amorim de 1980. "O tratamento da impiedade no contexto dramático do 'Eutífron' : um pastiche das 'Nuvens' como extensão da 'Apologia de Sócrates'." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280128.
Full textAbstract:
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
Made available in DSpace on 2018-08-22T18:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1MatosJunior_FabioAmorimde_D.pdf: 2293251 bytes, checksum: 14cd95337ca664e719b3e95416a09155 (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: Como denunciado pelo título, o tema da presente tese desenvolve-se a partir da análise do tratamento conferido à imputação de impiedade no contexto dramático do diálogo Eutífron de Platão. Mediante o mesmo, a hipótese tética, que tentaremos edificar e consolidar ao longo do texto postula a existência, no contexto dramático do referido diálogo, de uma refutação da atribuição de impiedade dirigida a Sócrates nos versos das Nuvens. Contraposição essa que, ao complementar as lacunas presentes no discurso de defesa que Platão atribuiu a Sócrates, assume o status de uma extensão apologética
Abstract: As reported by the title, the theme of this thesis is developed from the analysis of the treatment given to the imputation of impiety in the dramatic context of the Plato's dialogue Euthyphro. Before the same, the central hypothesis, we will try to build and consolidate throughout the text, attributes the existence, in the dramatic context of this dialogue, of a refutation of the assignment of impiety directed to Socrates in verses of the Clouds. Contrast to this, complementing the gaps present in the discourse of defense that Plato attributed to Socrates, assumes the status of an extension apologetics
Doutorado
Filosofia
Doutor em Filosofia
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2
Batista, Eduardo Pereira. "Platão sob o signo de Sócrates: um novo modelo de paideía." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-20102014-112015/.
Full textAbstract:
A atividade de Sócrates é fundamental para a invenção da filosofia platônica. Embora Sócrates nada tenha escrito, Platão compôs sua obra com base nesta figura que, em seus diálogos, era bem conhecida em Atenas por seu modo habitual de conversar com todos em locais públicos e privados. Na Apologia de Sócrates, Platão delimita esta atividade por meio da qual Sócrates, sob o desígnio do deus de Delfos, passa a examinar seus interlocutores em favor da cidade e da alma. Neste sentido, considerando a Apologia de Sócrates como uma introdução aos diálogos de Platão, nosso trabalho busca mostrar como a filosofia platônica constrói, ao mesmo tempo, um modelo de educação e cidadania, isto é, um modelo de paideía.
Socrates activity is fundamental for the creation of Platonic philosophy. Although Socrates has not written anything, Plato has composed his work based on this character that, in his dialogues, was well-known in Athens for his habitual way of talking to everybody in public and private places. In Apology of Socrates, Plato delimits this activity through which Socrates, under the purposes of Delphic god, examines his interlocutors in the good of the city and the soul. In this regard, considering the Apology of Socrates as a introduction to Platos dialogues, our work intends to show how platonic philosophy sets up, at the same time, a model of education and citizenship, i.e., a model of paideía.
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3
Freire, Antonio de Brito. "A escrita da voz e do nome: Sócrates e Meleto na Apologia de Platão." Universidade Estadual da Paraíba, 2016. http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2727.
Full textAbstract:
Submitted by Ricardo Carrasco (ricardogc84@uepb.edu.br) on 2017-02-10T14:57:26ZNo. of bitstreams: 1PDF - Antonio de Brito Freire.pdf: 80641286 bytes, checksum: d0a9494767e8937b44818500e0f46bdb (MD5)
Approved for entry into archive by Luciana Medeiros (luciana@uepb.edu.br) on 2017-02-17T14:37:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1PDF - Antonio de Brito Freire.pdf: 80641286 bytes, checksum: d0a9494767e8937b44818500e0f46bdb (MD5)
Made available in DSpace on 2017-02-17T14:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1PDF - Antonio de Brito Freire.pdf: 80641286 bytes, checksum: d0a9494767e8937b44818500e0f46bdb (MD5) Previous issue date: 2016-02-03
Esta pesquisa intitulada como “La escrita de la voz y del nombre: Sócrates y Meleto enla apología de Platón” estudia la Apología de Sócrates, bien como los prefacios sobreesta obra, estudia la cuestión del nombre en sus significaciones y la ambivalencia deSócrates y Meleto delante el Estado. Parte del principio de que Meleto es piezafundamental para comprender el enredo de la Apología escrita por Platón y observa estanarrativa literaria analizando Meleto y Sócrates, ora como “máquina de guerra” oracomo eximios representantes del Estado en sus intereses políticos, jurídicos y religiosos.Este estudio no se hace por observar de qué manera Sócrates y Meleto aparecen en losprefacios escritos sobre la Apología a la cual narra la condenación de Sócrates en 399A.C, en la ciudad estado, Atenas, en esta narrativa se estudia la tensión establecida apartir del dialogo entre la escrita, la voz y la oralización de esta escrita, principalessuportes demostrativos o tecnologías de inteligencias que integran la vida literaria deestos protagonistas. Discute el camino transitivo de la voz a la escrita en este dialogo afin de esclarecer el motivo de la voz de Meleto ser la que menos aparece en la Apología.Llama la atención para comprender como la voz de Meleto surge en esta narrativa quecomporta suportes teóricos cuyos semiosis interculturales esclarecen la relación depoder establecida en función de que hablan y piensan los prefaciadores delante deldualismo apatía/empatía en relación a los personajes de la Apología. La denuncia contraSócrates fue impetrada por lo viés de la escrita de Meleto y el confronto de las defesas yacusaciones ocurrió por medio de sus voces y diálogos posteriormente transcritos por laescrita de Platón. En este sentido, se puede comprender que la voz en la Apologíarealiza dos tipos de oralidades, una originada del empirismo de lo que no está registradoo dicho y, la otra, oriunda del conocimiento midiatizado e intermediado por la tradiciónescrita. Esta narrativa es imprescindible para los estudios de la crítica literaria por la ricafuente semiótica presente en sus interfaces, las cuales van de midia de la voz hastamidia de la escrita. La análisis tuve su base teórica fundamentada en Platón, Xenofonte,Genette, Didi Huberman, Maingueneau, Bakhthin , Bordieu, Deleuze Guatarri, Le Goff,Zumthor, Peirce, Saussure, Santaella, Derrida, Spivak, Justino, Pierre Lèvy, Rancière,Barthes, Ginzburg y Moisés.
Esta pesquisa cujo título é “A escrita da voz e do nome: Sócrates e Meleto na Apologiade Platão” estuda a Apologia de Sócrates, bem como os prefácios sobre esta obra,estuda a questão do nome em suas significações e a ambivalência de Sócrates e Meletoperante o Estado. Parte do princípio de que Meleto é peça fundamental para se entendero enredo da Apologia escrita por Platão e observa esta narrativa literária analisandoMeleto e Sócrates, ora como “máquina de guerra” ora como exímios representantes doEstado em seus interesses políticos, jurídicos e religiosos. Este estudo não se furta deobservar de que forma Sócrates e Meleto aparecem nos prefácios escritos sobre aApologia à qual narra a condenação de Sócrates em 399 a. C., na cidade-Estado, Atenas,nesta narrativa se estuda a tensão estabelecida a partir do diálogo entre a escrita, a voz ea oralização desta escrita, principais suportes midiáticos ou tecnologias de inteligênciaque integram a vida literária destes protagonistas. Discute o percurso transitivo da voz àescrita neste diálogo a fim de esclarecer o motivo da voz de Meleto ser a que menosaparece na Apologia. Chama a atenção para se entender como a voz de Meleto surgenesta narrativa que comporta suportes teóricos cujas semioses interculturais esclarecema relação de poder estabelecida em função do que dizem e pensam os prefaciadoresdiante do dualismo apatia/empatia em relação aos personagens da Apologia. A denúnciacontra Sócrates foi impetrada pelo viés da escrita de Meleto e o confronto das defesas eacusações mútuas ocorreu através de suas vozes em diálogos posteriormente transcritospela escrita de Platão. Neste sentido, pode-se entender que a voz na Apologia realizadois tipos de oralidades, uma originada do empirismo do que não está registrado ou ditoe, a outra, oriunda do conhecimento midiatizado e intermediado pela tradição escrita.Esta narrativa é imprescindível para os estudos da Crítica Literária pela rica fonteSemiótica presente em suas interfaces, às quais, vão da mídia da voz à mídia da escrita.A análise teve sua base teórica fundamentada em: Platão, Xenofonte, Genette, DidiHuberman,Maingueneau, Bakhtin, Bourdieu, Deleuze-Guatarri, Le Goff, Zumthor,Peirce, Saussure, Santaella, Derrida, Spivak, Justino, Pierre Lèvy, Rancière, Barthes,Ginzburg e Moisés.
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4
PONTE, Lívia Coutinho da. "Nietzsche e Platão: uma relação ambígua e antinômica." Universidade Federal do Pará, 2016. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7249.
Full textAbstract:
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-05T12:08:51ZNo. of bitstreams: 2license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Dissertacao_NietzschePlataoRelacao.pdf: 1042743 bytes, checksum: de6bee81aea0b830e0aeaedfc47364ff (MD5)
Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-01-09T16:35:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Dissertacao_NietzschePlataoRelacao.pdf: 1042743 bytes, checksum: de6bee81aea0b830e0aeaedfc47364ff (MD5)
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A presente dissertação visa desenvolver uma interpretação acerca da forma como o pensamento de Nietzsche é desenvolvido ocupando-se polemicamente com a filosofia de Platão, partindo da análise dos escritos daquele, publicados e póstumos, à luz de posicionamentos de intérpretes que conferem ênfase a esse registro embativo como chave para uma compreensão mais completa da filosofia nietzschiana. A pertinência desta pesquisa reside no fato de que as tensões recorrentes nos escritos de Nietzsche com Platão, com Sócrates enquanto personagem principal dos Diálogos e com os sistemas que Nietzsche denomina “platonismo” e “socratismo” servem de mote e elemento de concretização de seu pensamento, seja em âmbito crítico, seja propositivamente. O principal alvo desses antagonismos é uma concepção de ciência e de filosofia gerada na antiguidade com o exsurgimento do logos que culminou na hegemonia do caráter normativo da razão, tanto universal quanto instrumental. Por isso, é particularmente importante entender em que medida a relação de Nietzsche com Sócrates e Platão oscila entre o fascínio e a negação desdenhosa, à partir de uma crítica genealógica às figuras pessoais dos dois atenienses na forma de uma reconstrução provocativa das condições culturais e individuais a partir das quais seus pensamentos irradiaram. Para tanto, pretende-se analisar: (i) a distinção entre Platão e Platonismo ao longo do pensamento de Nietzsche, especialmente em Além do bem e do mal, Humano demasiado humano I, Fragmentos póstumos da metade dos anos 1880, e preleções sobre Platão ofertadas no período da Basileia e relação dessa distinção com a antimetafísica de Nietzsche; (ii) a forma como Nietzsche lidou com a chamada “questão socrática” e a recepção dos diálogos platônicos pela tradição, além da associação de Sócrates com a dissolução do pensamento trágico, este último aspecto mormente mediante a análise do Nascimento da tragédia e da Filosofia na era trágica dos gregos; e, por fim, (iii) os aspectos em que Nietzsche conecta-se a um modelo dialético e literário-filosófico tipicamente platônico.
The present dissertation aims to develop an interpretation about how Nietzsche's thought is developed in minding polemically with Plato's philosophy, based on the analysis of the published and posthumous writings, in light of points of view of interpreters that give emphasis to this wrestling record as a key for a more complete understanding of nietzschean philosophy. The relevance of this research lies in the fact that the applicants tensions in the writings of Nietzsche with Plato, with Socrates as the main character of the Dialogues, and with the systems that Nietzsche called "Platonism" and "Socratism" serve as motto and element of realization of his thought, both in critical sense, as in propositional meaning. The main target of these antagonisms is a conception of science and philosophy generated in antiquity with the emergence of the logos that culminated in the hegemony of the normative character of reason, both universal and instrumental. So it is particularly important to understand to what extent Nietzsche's relationship with Socrates and Plato oscillates between fascination and disdainful denial, starting a genealogical critique of personal figures of the two Athenians in the form of a provocative reconstruction of cultural and individual conditions from which their thoughts radiated. Therefore, we intend to analyze: (i) the distinction between Plato and Platonism over the thought of Nietzsche, especially in Beyond good and evil, Human, all too Human I, posthumous fragments of half of the 1880s, and lectures on Plato offered in period of Basel and the relation of this distinction with the anti-metaphysics of Nietzsche; (ii) how Nietzsche handled the called "Socratic question" and the reception of Platonic dialogues by tradition, as well as Socrates association with the dissolution of the tragic thought, the latter mainly through the analysis of The birth of tragedy and Philosophy in the tragic age of the greeks; and finally (iii) the ways in which Nietzsche connects to a dialectic and literaryphilosophical typically platonic model.
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5
Matos, Júnior Fábio Amorim de 1980. "A contextualização dramatica do Laques e sua relação com a Apologia de Platão." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281602.
Full textAbstract:
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-11T01:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1MatosJunior_FabioAmorimde_M.pdf: 1031718 bytes, checksum: b4bb1fc1dab97ac824d789b9f235680a (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Conforme retrata Platão na Apologia, o plano de defesa (p???est?) executado por Sócrates possui como núcleo a refutação (??e????) de antigas calúnias (dtaß??a?) contra ele proferidas, em detrimento das acusações que o conduziram a juízo; uma vez que não somente confere o filósofo um maior grau de temeridade àquelas calúnias ¿ em detrimento da ??aF? (acusação escrita) imposta por Meleto ¿ como lhes credita o resultado do julgamento (Apologia 35e-36b). Mas, qual seria a razão para semelhante alusão? Isto é, por que estaria Sócrates convicto de haver refutado a ??aF? que lhe fora imposta e não as antigas acusações? A presente dissertação sustenta que a principal causa desse ¿fracasso¿ assenta-se na impossibilidade de aplicação do ??e????, visto que a ausência de um interlocutor impede a realização da ???t?s?? (processo dialógico), procedimento sem o qual o método utilizado por Sócrates naquele texto faz-se inócuo. Destarte, posteriormente, Platão encontrar-se-ia na iminência de refutar aquelas acusações, contudo, sem utilizar-se para tanto do ??e????. Porém, como dar cabo de semelhante tarefa? Sugere-se que uma tentativa de solução apresentase no Laques, no processo de dramatização que engloba o diálogo. De modo que a ¿contextualização dramática¿ presente nesse texto, longe de constituir-se como reflexo de uma suposta genialidade literária de Platão, seja uma extensão da defesa apresentada na Apologia. Procedimento que possibilitaria uma reabilitação paulatina e propedêutica para Sócrates, e que se fundaria na exaltação ¿ por cidadãos distinguidos de Atenas ¿ das diversas a??ta? (virtudes) do mestre, assim como na crítica ao sistema jurídico vigente (Laques 184d-e). O que permitiu a Platão, em único tempo, ora refutar as calúnias postas na Apologia ¿ suprimindo a carência metodológica do ??e???? ¿ ora reabilitar, perante à pólis, a imagem do mestre injustiçado
Abstract: According to what states Plato in his Apology, the defense plan ((p???est?) executed by Socrates possess as its nucleus the refutation (??e????) of old slanders pronounced against him, to the detriment of the accusations that led him to court. Since it not only grants the philosopher a higher degree of temerity to those slanders ¿ because of the ??aF? (written accusation) imposed by Meletus ¿ but also credits them for the result of the trial (Apology 35e-36b). But what would be the reason for similar allusion? In other words, why would Socrates be convinced of having refuted the ??aF? that had been imposed to him and not the old accusations? This dissertation supports that the main cause of this ¿failure¿ lays on the impossibility of applying the ??e????. Therefore, the absence of a speaker prevents from carrying out the ???t?s?? (dialogic process), procedure without which the method used by Socrates in that text becomes innocuous. Thereby, later on, Plato would find himself in the imminence of refuting those accusations, however, without making any use for that matter of the ??e????. But how to do away with similar task? Is suggested that an attempt of solution presents itself in the Laches, in the process of dramatization that involves the dialogue. In that way, the ¿dramatic context¿ present in the text, far from constituting itself as a reflex of a supposed literary geniality of Plato, is an extension of the defense presented in the Apology. Procedure that would allow a slow and propaedeutic rehabilitation to Socrates, and that would be founded in the exaltation ¿ by distinguished Athens citizens ¿ of the many a??ta? of the master, as well as in the critic to the current legal system (Laches 184d-e). That is what allowed Plato, in a single time, one moment refute those slanders presented in the Apology, suppressing the methodological lack of the ??e????, the next rehabilitate, before the pólis, the image of his injusticed master
Mestrado
Mestre em Filosofia
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Coutinho, Carlos Luciano Silva. "O mito de Zalmoxis e o sacerdócio de Sócrates : a cura no Cármides de Platão." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2013. http://repositorio.unb.br/handle/10482/14663.
Full textAbstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013.
Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-11-20T21:14:26ZNo. of bitstreams: 12013_CarlosLucianoSilvaCoutinho.pdf: 1049865 bytes, checksum: fb0e9b3bd8d5eabba5859e42e6a05987 (MD5)
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O Cármides de Platão é um diálogo que opera com o princípio de cura do corpo e da psyché. Pretende-se, neste trabalho, demonstrar como o filósofo desloca esse processo, apresentado no mito trácio de Zalmoxis, para uma perspectiva filosófica. Nesse sentido, o agente de cura do mito trácio, o deus Zamoxis, é substituído pela psyché humana no diálogo. Com isso, buscou-se demosntrar como a katábasis mitológica e objetiva, um dos passos em busca da cura no mito trácio, é reinterpretada pelo filósofo para uma katábasis subjetiva, na medida em que ocorre na psyché humana. Assim, o que antes se dava pelo encantamento mágico, atribuído pelo mito trácio, é redimensionado por um encantamento filosófico: aqui chamado de sacerdócio de Sócrates. Com isso, buscou-se demonstrar como Platão, na figura de sua personagem Sócrates, estabelece um tipo de sacerdócio filosófico para repensar, reinterpretar e teorizar a cura e não negá-la enquanto uma crença mítica encantada. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Plato’s Charmides is a dialogue which operates on the principle of healing the body and psyche. The aim of this study is to demonstrate how the philosopher moves this process, presented in the Thracian myth by Zalmoxis, to a philosophical perspective. In this sense, the healer in the Thracian myth, the god Zamoxis, is replaced by the human psyche in the dialogue. Thus, we sought to demonstrate how the mythological and objective katabasis, one of the steps in search of healing in the Thracian myth, is reinterpreted by the philosopher as a subjective katabasis, as it occurs in the human psyche. So, what once was given the magical incantation, assigned by the Thracian myth, is now resized by a philosophical enchantment: here called the priesthood of Socrates. Thus, we sought to demonstrate how Plato, in the figure of his character Socrates, establishes a kind of philosophical priesthood in order to rethink, reinterpret and theorize the cure and not deny it as a mythical enchancted belief.
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7
González, Silvestre Luz. "Amor contemplativo en los orígenes de Occidente. Un estudio sobre la necesidad humana del amor." Doctoral thesis, Universitat Internacional de Catalunya, 2013. http://hdl.handle.net/10803/108342.
Full textAbstract:
La tesis es una contribución a la noción de amor que está en las raíces culturales y espirituales de occidente, desde un enfoque de su necesidad humana. El estudio tiene como objetivo analizar el amor contemplativo en las nociones de: la armonía de Pitágoras; la verdad y el autoconocimiento de Sócrates; el amor y la belleza de Platón; y, la excelencia humana y la felicidad de Aristóteles. Se expone el modo en que los rasgos esenciales demuestran que el amor contemplativo es una necesidad del ser humano y se comprueba que las diversas nociones en los autores estudiados comparten esos elementos esenciales.
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8
Quinalia, Rineu [UNIFESP]. "Sobre o Belo em Platão: um estudo a respeito do Hípias Maior." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39309.
Full textAbstract:
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-24T18:08:46ZNo. of bitstreams: 1dissertacao-rineu-quinalia-filho.pdf: 1281232 bytes, checksum: 567502ac00788106db2f061afa627942 (MD5)
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O presente trabalho tem como objetivo oferecer uma leitura do Hípias Maior dePlatão pretendendo discutir a respeito da possibilidade de o diálogo apresentar asprimeiras discussões sobre o conceito inteligível do Belo.
This paper aims to offer a reading of Plato's Greater Hippias intending to discussabout the possibility of dialogue present the first discussions on the concept ofFine intelligible.
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Gabioneta, Robson 1979. "Um estudo sobre o sofista Protágoras nos diálogos de Platão." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281600.
Full textAbstract:
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: Protágoras é considerado pela maior parte dos críticos como o primeiro e o maior sofista de todos os tempos. Por outro lado, Sócrates é qualificado como o filósofo de Platão. É senso comum da história da filosofia que os sofistas são adversários dos filósofos, desse modo, Protágoras seria o maior adversário de Sócrates. Porém, ao lermos os diálogos por eles mesmos, como nos ensinam os textos de Hector Benoit, veremos que o problema não é tão simples assim. Platão, com suas inversões, surpreende até mesmo o mais atento leitor. Uma delas, para nós a mais importante, a troca de posições entre Sócrates e Protágoras acerca da possibilidade ou não do ensino da virtude política, será discutida por nós quando analisarmos a relação entre os personagens no diálogo Protágoras. Portanto, neste momento discutiremos as posições políticas do sofista. Porém, Platão não fica apenas no pensamento político de Protágoras, ele, ou para ser mais preciso, Sócrates dá a palavra para o sofista dizer o que pensa acerca de sua própria tese: 'o homem é a medida de todas as coisas'. Platão investiga a famosa frase de Protágoras dando a ela um novo sentido que a história da filosofia jamais esqueceria, a saber: 'conhecimento é sensação'. Veremos como Sócrates, com a arte que emprestou de sua mãe, a maiêutica, secreta aos falsos sofistas, aproxima esta de outras teorias. Nossa hipótese acerca da maneira platônica de investigar a tese do homem medida será: 1) Platão isola esta teoria, procurando seus limites; 2) depois faz o mesmo com outras teorias, para logo em seguida juntar o que lhe parece semelhante e separar o que é dessemelhante; no primeiro procura o que é harmônico, no segundo cria o confronto; 3) por fim, Platão olha tudo de novo em busca do que pode ou não pode ser usado. Além dos diálogos Protágoras e Teeteto, Protágoras aparece nos seguintes diálogos: Hípias Maior, Menão, Livro X da República, Eutidemo, Fedro, Crátilo, Sofista e Leis. Procuraremos discutir o motivo que levou Protágoras a ser citado em 10 diálogos de Platão, quase metade dos seus diálogos. Além disso, aproveitando a classificação de Protágoras como sofista-mor, procuraremos nestes diálogos os atributos que este gênero recebe. Ao fazermos isto percebemos que o conceito sofista é vasto e significativo dentro dos diálogos, ao ponto do conceito ser digno de receber um diálogo inteiro, o Sofista. Por este diálogo notamos que o sofista possui uma relação íntima com seu suposto adversário, o filósofo. Pensamos que para Platão é responsabilidade do sofista a busca incansável pelo conhecimento, por este motivo o filósofo o ama. Já o filósofo tem a obrigação de purificar o sofista de sua incessante pesquisa, tornando-o ele também filósofo
Abstract: Protagoras is considered by most critics as the first and greatest sophist of all times. On the other hand, Socrates is described as Plato's philosopher. It's common sense of the history of philosophy that the sophists are opponents of philosophers thus Protagoras would be the greatest adversary of Socrates. However, when we read the dialogues for themselves, as we learn from the Hector Benoit texts, we see that the problem is not so simple. Plato, with his inversions, surprises even the most attentive reader. One of them, for us the most important, the exchange of positions between Socrates and Protagoras about whether or not the teaching of political virtue is possible, will be discussed by us when we analyze the relationship between the characters in the dialogue Protagoras. We will be discussing now the political positions of the sophist. But Plato does not stick only to Protagoras' political thought, he, or to be more precise, Socrates gives the word to the sophist so he can say what he thinks about his own thesis: ' Man is the measure of all things '. Plato investigates Protagoras' famous phrase by giving it a new meaning the history of philosophy would never forget, namely: ' knowledge is sensation.' We'll see how Socrates with the art borrowed from his mother, maieutic, secret to false sophists, approaches this to other theories. Our hypothesis about the platonic way to investigate the Man-measure theory will be: 1) Plato isolates this theory, searching for its limits, 2) then he does the same to other theories, right after that he gathers together what looks alike to him and separates what is dissimilar, in the first he searches for what is harmonic, in the second he creates the confrontation and 3) finally, Plato looks everything all over again in search of what may or may not be used. Besides the dialogues Protagoras and Teeteto, Protagoras appears in the following dialogues: Hippias Major, Meno, Book X of the Republic, Euthydemus, Phaedo, Cratylus, Sophist and Laws. We will seek to discuss the reason that led Protagoras to be mentioned in 10 dialogues of Plato, almost half of his dialogues. Moreover, taking advantage of the classification of Protagoras as chief-sophist, we seek in these dialogues the attributes received by this genus. By doing this we realize that the sophist is vast and significant concept within the dialogs to the point of the concept being worthy of receiving an entire dialogue, the Sophist. Through this dialogue we note that the Sophist has an intimate relationship with his supposed adversary, the Philosopher. We think that for Plato it is the Sophist's responsibility the tireless search for knowledge, for this reason the Philosopher loves him. But the Philosopher is obliged to purify the Sophist of his relentless research, turning him too into the philosopher
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
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Ribeiro, José André. "Sócrates épico, trágico e cômico: um estudo sobre os gêneros literários no Eutidemo, Banquete e Apologia." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2017. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22648.
Full textAbstract:
RIBEIRO, José André. Sócrates épico, trágico e cômico: um estudo sobre os gêneros literários no eutidemo, banquete e apologia . 2017. 229f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017.
Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-04T12:16:42ZNo. of bitstreams: 12017_tese_jaribeiro.pdf: 2520923 bytes, checksum: 93f09c7de17c8dc40e7fc65603704449 (MD5)
Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-04T14:55:45Z (GMT) No. of bitstreams: 12017_tese_jaribeiro.pdf: 2520923 bytes, checksum: 93f09c7de17c8dc40e7fc65603704449 (MD5)
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The proposal of this work is to provide an analysis of Socrates as a character of Plato’s dialogues. What is meant to show is that this character joins elements of the epic, tragic and comic genres. We assume that Socrates is represented as a kind of philosophical hero, in which epic features merge with a comic mask, whose nuances also bring a tragic dramatization. In view of this, this study identifies the relation of the dialogues with the poetic tradition, from the analysis of some dialogues, which would allow to draw that sense of the character. First, the "Euthydemus" as a comic piece. Second, the epic character of Socrates in the speech of Alcibiades from the Simposium. Finally, an analysis of the encounter between the genres on the character of Apology.
A proposta deste trabalho é fazer uma análise do personagem Sócrates dos diálogos de Platão. O que se pretende mostrar é que esse personagem funde elementos dos gêneros épico, trágico e cômico. Pressupomos que Sócrates é representado como uma espécie de herói filosófico, no qual características épicas se fundem com uma máscara cômica, cujas nuanças também trazem uma dramatização trágica. Em vista disso, este estudo faz um recorte na relação dos diálogos com a tradição poética, a partir da análise de alguns diálogos, que permitiriam traçar esse sentido do personagem. Em primeiro lugar, o Eutidemo como uma peça cômica. Em segundo, do caráter épico de Sócrates no discurso de Alcibíades do Banquete. Por fim, uma análise do encontro entre os gêneros no personagem da Apologia.
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Books on the topic "Platão. Antropologia de Sócrates"
1
Real, Miguel. A verdadeira apologia de Sócrates: Narrada por Platão. Porto: Campo das Letras, 1998.
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2
Cohn, Jonas. Os grandes pensadores: Introdução histórica à filosofia (conferências filosóficas) : Sócrates & Platão, Descartes & Espinosa, Kant & Fichte. Rio: ABC Editora, 2010.
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Book chapters on the topic "Platão. Antropologia de Sócrates"
1
SCHÜTZ, Jenerton Arlan, and Fábio César JUNGES. "A concepção de pluralidade em Sócrates e Platão: reflexões à luz do pensamento de Hannah Arendt." In Diálogos plurais em educação, 17–33. Editora Ilustração, 2020. http://dx.doi.org/10.46550/978-65-88362-29-7.17-33.
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